Eis que, em uma determinada idade, quando comecei a questionar, cortaram minhas asas, que eu carinhosamente chamava de imaginação e puseram-me tais amarras, que chamavam de moralismo/alienação. Desenharam um sorriso em minha cara, colaram ferramentas em minhas mãos. Secaram o concreto da realidade em meus pés e me colocaram nas esteiras da submissão.
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