sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Já ouvi pessoas rezando para viver mais,
Já ouvi pessoas clamando pela morte.

Ambas morreram,
fim!

...Pois li um dia numa parede pixada "A gente não nasce nem morre, só sai do campo de visão normal."
Isso ficou,
Ecoa desde então...

Como falar de morte, então?!


Um comentário:

  1. Uhmm, vejo que alguém saiu pensando depois da aula d psi. histórico-cultural.
    Como um vivo por definição não pode experienciar a morte, não sabe exatamente como descreve-la e não pode ter acesso total a esse fenômeno. Por isso que usamos metáforas e fazemos comparações. Abre-se um leque de criatividade para nós mortais:
    "Aquele que a Alegria a se próprio ata,
    A vida alada, de fato, mata
    Aquele que beija a Alegria voando em velocidade
    Vive na alvorada da Eternidade." William Blake

    Como falar de morte, ainda mais pra crianças? É pra pensar...

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